Páginas

sábado, 23 de julho de 2011

Guia do mochileiro das galáxias


Um bom livro começa no prefácio, e por isso gosto de optar por aqueles que já passaram por diversas edições, tendo então um pouco sobre as opiniões e efeitos que o livro causou desde seu lançamento. Assim, Bradley Trevor Greive é um verdadeiro instigador do Guia do Mochileiro das Galáxias (edição 2010).
Inicialmente, em 1978 a história infanto-juvenil era transmitida na britânica BBC Radio 4, até ser transformada em uma série de cinco livros, seis episódios no canal BBC e por fim um filme. Esse é o resultado do encantamento causado por Douglas Adams que narra as aventuras do inglês Arthur Dent, seu amigo extraterrestre Ford Perfect e outros “heróis” que surgem durante a trama. 
O uso de um humor característico e as explicações técnico-científicas – algumas vezes mirabolantes – dão um toque especial ao modo como as aventuras ocorrem ligadas as dúvidas existenciais de qualquer ser humano - por mais nerd que ele seja, visto que o livro foi classificado não sei por quem, mas para esse tipo de público.
Quem é você? Quem sou eu? Para onde vamos? O que fazer agora? Como chegamos aqui? E outras perguntas são recorrentes na ficção, por mais sutis que possam parecer, levando o leitor para um mudo distante, através de uma leitura fácil de puro entretenimento.

3 comentários:

  1. Adoro essa série o/o/

    Acho um disparate classificarem como infanto-juvenil" : /

    ResponderExcluir
  2. História infanto Juvenil? Puro Entretenimento?
    O redator leu o livro? =\

    Desculpe, mas esse texto está muito superficial para ser considerado uma análise mas muito longo e prolixo para ser considerado uma sinopse, não entendi qual é o motivo do texto.

    ResponderExcluir
  3. O texto é apenas um ponto de vista de quem escreve, como há em tantos outros blogs espalhados pela interntet, não havendo comparações entre pior ou melhor.
    O termo "infanto-juvenil" foi retirado do próprio livro. E sim, considerei como entretenimento, mas não vendo essa palavra com um sentido ruim.
    Obrigada pela sua opinião.

    ResponderExcluir