Sempre os mesmo planos. Bom, pelo menos é isso que Humberto Gessinger canta em "A Revolta dos Dândis" e o que realmente parece acontecer todo réveillon.
A essa altura você já deve ter visto alguma retrospectiva, mostrando tudo que já cansou de ver durante o ano: desastres naturais, economia mundial, eleições, copa, shows, e blablabla.
Hoje começamos com aqueles pedidos de paz, amor, saúde, generosidade mesmo que no fundo não estejamos pensando nada além de "isso é um clichê, mas que mal vai me fazer desejar coisas boas de vez em quando?"
Este ano tive muitas realizações, não todas que planejei, porém as que tive me transformou em algo muito maior, processo esse que espero continuar no próximo ano - está vendo só, também tenho minhas esperanças e pensamentos otimistas.
Um amigo disse que eu não poderia começar 2011 sem uma listinha de coisas para fazer, então lá vai: passar no vestibular, fazer mais amigos e ganhar dinheiro (afinal, quem não quer?). Dessa vez não terá mais que três itens, assim eu posso me dedicar a eles e ter maiores chances para realizá-los.
Quando criei o blog não tinha um tema específico, depois fui percebendo que queria escrever sobre cultura, música, literatura, atualidades e nada muito pessoal. Não sei se o post de hoje fugiu da intenção inicial, porém já percebi que não consigo evitar, e serei meio aleatória de vez em quando.
Feliz ano novo para todo mundo, com paz, saúde, amor, felicidades, realizações, mudanças e coisas boas como todo mundo parece desejar no réveillon. E acredite, apesar de eu ter começado de maneira “critica” e terminado assim “amável”, não é tão superficial quanto parece.
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
Otto
Resolvi fazer este post sobre Otto assim que vi a lista divulgada pela Folha de São Paulo com os "50 álbuns que formaram identidade musical brasileira dos anos 2000".
O cantor pernambucano tem sido minha descoberta abandonada. No mês de setembro baixei seu disco Condom Black, ouvi algumas vezes e depois o deixei em alguma pasta perdida por aqui. Porém, desde antes de ouvir este álbum tem alguma coisa em Otto que me chama atenção e não consigo decifrar, talvez seja algo em suas letras, a dança espontânea, os mais diversos ritmos em uma única música, a sinceridade aparente de forma inventiva ou as idéias claras em curtas entrevistas.
Hoje, o cantor está cada vez mais presente nos festivais independentes que rolam por todo o país, sendo sinônimo de música alternativa com um público receptivo e pronto para uma nova experiência.
Foi de ex-percussionista de grupos como Nação Zumbi e Mundo Livre S/A para cantor de festas dos Oasis, ganhador de prêmios da MTV ou companheiro de palco de Tom Zé.
A vida pessoal de Otto pode ser boa para programas de fofoca, problemas com drogas e álcool, casou-se com uma atriz global, namorou outra e música na novela das nove. Mas não é isto que vim "apresentar".
A curiosidade que ele me desperta é indescritível, uma viagem sonora com gosto de uma forte comida nordestina, da qual ainda não conheço, pode parecer bem abstrato, assim como o videoclipe que deixarei logo abaixo - e antes que perguntem, o primeiro vídeo não tem nenhuma referência gay, mas sim uma homenagem a peça teatral Beijo no Asfalto, de Nelson Rodrigues. E o segundo demostra bem alguns dos "experimentos" de Otto, junto ao rapper MV Bill.
E se você não entendeu ou não gostou das músicas, tudo bem, essa também foi a minha primeira reação.
Os álbuns podem ser ouvidos na íntegra em http://trama.uol.com.br/otto/hotsites/principal/#
O cantor pernambucano tem sido minha descoberta abandonada. No mês de setembro baixei seu disco Condom Black, ouvi algumas vezes e depois o deixei em alguma pasta perdida por aqui. Porém, desde antes de ouvir este álbum tem alguma coisa em Otto que me chama atenção e não consigo decifrar, talvez seja algo em suas letras, a dança espontânea, os mais diversos ritmos em uma única música, a sinceridade aparente de forma inventiva ou as idéias claras em curtas entrevistas.
Hoje, o cantor está cada vez mais presente nos festivais independentes que rolam por todo o país, sendo sinônimo de música alternativa com um público receptivo e pronto para uma nova experiência.
Foi de ex-percussionista de grupos como Nação Zumbi e Mundo Livre S/A para cantor de festas dos Oasis, ganhador de prêmios da MTV ou companheiro de palco de Tom Zé.
A vida pessoal de Otto pode ser boa para programas de fofoca, problemas com drogas e álcool, casou-se com uma atriz global, namorou outra e música na novela das nove. Mas não é isto que vim "apresentar".
A curiosidade que ele me desperta é indescritível, uma viagem sonora com gosto de uma forte comida nordestina, da qual ainda não conheço, pode parecer bem abstrato, assim como o videoclipe que deixarei logo abaixo - e antes que perguntem, o primeiro vídeo não tem nenhuma referência gay, mas sim uma homenagem a peça teatral Beijo no Asfalto, de Nelson Rodrigues. E o segundo demostra bem alguns dos "experimentos" de Otto, junto ao rapper MV Bill.
E se você não entendeu ou não gostou das músicas, tudo bem, essa também foi a minha primeira reação.
Os álbuns podem ser ouvidos na íntegra em http://trama.uol.com.br/otto/hotsites/principal/#
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Camisetas
Para alguns as camisetas não passam de uma peça necessária e sem graça, para outros é muito além de uma forma de expressão. Hoje senti um ódio profundo, como não sentia há muito tempo, porque descobri que meu pai manchou minha camiseta do Strokes que me deu tanto trabalho para fazer e que nunca farei outra igual, e o pior é que isso aconteceu ontem e ele não ia me contar. Mas enifm, você pode achar que estou exagerando, não ligo.
Tive maior gosto por camisetas quando comecei a fazer as minhas, mesmo que tenham sido apenas três.
Resolvi procurar sites de estamparias e como era de se esperar achei vários, das mais diversificadas, para engraçadinhos, os que gostam de trocadilhos, músicos, cinéfilos, desenhos, animais, religiões, etc.
Alguns dos sites que vi encontrei preços bem abusivos, tratando-se de estamparias que não gastam nem metada daquilo que cobram, mesmo que o tecido seja muito bom.
Tenho cansado constantemente de usar as mesmas camisetas, tem dias que não é para se dizer nada, são aqueles que só pegamos uma peça qualquer (como na maioria das vezes). Se estou com uma camiseta do Mickey não significa que amo o personagem, já assisti todos os seus episódios e você pode começar a puxar assunto comigo por causa disso, pode ser que eu apenas goste de um rato de calças. Afinal, qual o problema?
Mas também pode ser o contrário, como quando uso uma camiseta do Nirvana, que está curta e furada, não porque é da moda, e sim porque gosto da banda. Então, vai dizer que não conhece alguem que tem camiseta de um artista só porque é bonita? Eu tenho, ou quase isso.
Por isso é sempre bom pensar antes de começar a falar com alguem só pelo modo como a pessoa se veste, isso nem sempre dá certo, mesmo que valha a pena arriscar.
Sem links por hoje, não estou com vontade de fazer propaganda gratuita, se você quer uma camiseta legal: faça a sua.
Tive maior gosto por camisetas quando comecei a fazer as minhas, mesmo que tenham sido apenas três.
Resolvi procurar sites de estamparias e como era de se esperar achei vários, das mais diversificadas, para engraçadinhos, os que gostam de trocadilhos, músicos, cinéfilos, desenhos, animais, religiões, etc.
Alguns dos sites que vi encontrei preços bem abusivos, tratando-se de estamparias que não gastam nem metada daquilo que cobram, mesmo que o tecido seja muito bom.
Tenho cansado constantemente de usar as mesmas camisetas, tem dias que não é para se dizer nada, são aqueles que só pegamos uma peça qualquer (como na maioria das vezes). Se estou com uma camiseta do Mickey não significa que amo o personagem, já assisti todos os seus episódios e você pode começar a puxar assunto comigo por causa disso, pode ser que eu apenas goste de um rato de calças. Afinal, qual o problema?
Mas também pode ser o contrário, como quando uso uma camiseta do Nirvana, que está curta e furada, não porque é da moda, e sim porque gosto da banda. Então, vai dizer que não conhece alguem que tem camiseta de um artista só porque é bonita? Eu tenho, ou quase isso.
Por isso é sempre bom pensar antes de começar a falar com alguem só pelo modo como a pessoa se veste, isso nem sempre dá certo, mesmo que valha a pena arriscar.
Sem links por hoje, não estou com vontade de fazer propaganda gratuita, se você quer uma camiseta legal: faça a sua.
domingo, 19 de dezembro de 2010
Trama Virtual
Trama virtual é um site onde você acha todo tipo de música independente, todo tipo mesmo!
A maioria das bandas que você encontrará é definida pelo gênero alternativo, mas essa definição não é bem como colocam, um som pode ser bem diferente do outro, com muitas influências e regionalismo.
As páginas são bem organizadas e fáceis de usar, você pode pesquisar por artistas, músicas, top, gêneros, destaques e novidades bem legais. Pode-se encontrar também diferentes "abas", uma delas é o álbum virtual que patrocina um artista que publica seu disco gratuitamente para você baixar e ouvir, dentre eles estão artistas famosos, como Elis Regina, Ed Motta, Jair Rodrigues e Caju & Castanha - para você ver a diversidade que o Trama oferece. Outra, é a TV Trama, uma coletânea de vídeos no Youtube, com lançamentos, desafios, comentários e programação ao vivo sobre as bandas cadastradas.
Muitos dos sons que tenho ouvido, valorizado e pretendo lhes apresentar daqui algum tempo vem desse site alternativo, onde é gratuito para você e remunerado para o artista, até porque existem grandes patrocinadores e produtores por trás disso.
Um deles é o Carlos Eduardo Miranda, aquele jurado dos programas de "caça-talentos" do Sbt e por isso deixo aqui a descrição feita pelo mesmo na comunidade do Trama no orkut : "Falam em morte do CD, crise do mercado, falência da indústria fonográfica... e a música? Nunca se viu tanta diversidade, qualidade, originalidade e outros “ades” bacanas como no panorama atual. Desiludidos com as promessas douradas de fama e sucesso fácil e suportados por uma tecnologia barateada e mais acessível, um número cada vez maior de novos artistas tem se aventurado produzindo, gravando e distribuindo sua própria música.
A Trama não podia deixar de apoiar estas iniciativas. Baseada em sua longa experiência no mundo online, é com orgulho que a gravadora disponibiliza este espaço para o novo, para todas manifestações musicais nacionais que olhem para o futuro, que acreditem em novos formatos e queiram se integrar em uma sonora comunidade. Um espaço livre de interação cultural, plataforma para o que melhor se cria nos estúdios e garagens do Brasil em milhares de MP3 gratuitos e muita informação."
A Trama não podia deixar de apoiar estas iniciativas. Baseada em sua longa experiência no mundo online, é com orgulho que a gravadora disponibiliza este espaço para o novo, para todas manifestações musicais nacionais que olhem para o futuro, que acreditem em novos formatos e queiram se integrar em uma sonora comunidade. Um espaço livre de interação cultural, plataforma para o que melhor se cria nos estúdios e garagens do Brasil em milhares de MP3 gratuitos e muita informação."
Trama Virtual- http://tramavirtual.uol.com.br/
Comunidade no orkut- http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=63531
Bandas Independetes do Brasil (essa não tem ligação com o Trama, mas é bem legal) - http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=55214
Até mais.
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Ao anterior
Alguns minutos depois da postagem anterior o http://percebaq.blogspot.com me mandou uma matéria muito interessante que vale a pena conferir "O que uma escritora holandesa falou do Brasil", são dados que todos deveriam conhecer e até se orgulhar, com os quais me surpreendi http://depoisdossonhos.tumblr.com/post/2133540018/o-que-uma-escritora-holandesa-falou-do-brasil
Talvez não fosse necessário uma nova postagem só para isso, mas agora já foi.
Até mais.
Talvez não fosse necessário uma nova postagem só para isso, mas agora já foi.
Até mais.
Nacionalismo brasileiro
Até uns minutos atrás tinha sido sem perceber, mas tudo que fiz hoje estava ligado a cultura brasileira.
Comi arroz e feijão- é você pode achar estranho mas se como um, não como o outro- assisti filme nacional: "O cheiro do ralo", comecei a ver a minissérie Capitu, ouvindo rádio que só toca MPB, li Luiz Fernando Veríssimo e outros contos brasileiros.
Pois bem, nada disso foi programado e me parece um tanto estranho. Ver coisas do nosso país deveria ser comum e não é. Estamos cercados de lixo americano, europeu, asiático, indiano e lugares não cabíveis aqui.
Tudo que vi hoje é muito fácil de se encontrar, estão relacionados a grandes meios, muitas vezes criticados por como se apresentam para a massa, mas isto me levou a pensar até onde essa massificação é ruim e até onde o brasileiro é disposto a procurar coisas novas - eu aqui, sempre com essa história de procurar- e parar de engolir o nacionalismo aparente em épocas de copa e carnaval.
Não sou nacionalista, não conheço ninguém para assim dizer, é mais fácil conhecer aqueles que fingem cantar o hino nacional antes de uma partida de futebol ao invés dos que lutam como aqueles que vemos em livros de história.
Dizem por ai que a ditadura acabou com o patriotismo, se isso é verdade eu não sei e se foi, será que um dia voltará a ser?
Acho que não.
sábado, 11 de dezembro de 2010
Little Joy
Depois de alguns dias de ausência, inicio aqui o "Garimpo Musical", como acabo de voltar da praia e ainda estou 'no clima', vou falar sobre uma banda bem tranquila, como o próprio nome sugere: o Little joy, aquela sensação de pequena felicidade/ prazer, de um dia de sol numa ponte entre Brasil e EUA.
O grupo formado em 2007 é composto por Rodrigo Amarante (ex Los Hermanos), Fabrizio Moretti (baterista dos Strokes, e por isso ausente do Little Joy, já que sua primeira banda esta em fase se gravação do 4º álbum) e Binki Shapiro (namorada de Fab Moretti).
Com apenas um disco, lançado em 2008 o trio possui milhares de fãs, dividos entre: fãs de Los Hermanos, fãs de Strokes, pessoas que procuram por música nova independente da fase anterior de seus integrantes ou até mesmo todas as opções anteriores em uma só. Isso, foi muito bem observado nos shows de 2009, que ocorreram em Porto Alegre, São Paulo e Rio de Janeiro, com ingressos esgotados, as apresentações custavam por volta de R$ 60,00, onde o disco todo era tocado e mesmo assim não chegava a uma hora. - Isso não é uma reclamação, até porque eu teria muito prazer de ter ido a esse show.
Desde seu surgimento a banda divide opiniões, desde aqueles que são contra ela pelo simples fato de seus integrantes serem bem sucedidos em projetos anteriores ou dos que são a favor por estarem com um som não tão original assim, mas diferente do que haviam sido feito.
Uma coisa é certa, apesar do único album e independente de quem ouve a música o sucesso é claro, músicos de apoio, casas de shows lotadas, simplicidade, charme e simpatia marcam o desejo de se fazer e achar boa música.
Deixo aqui esperanças de novas música, show em nosso país e um videoclipe que representa muito bem o que é Little Joy.
Aproveitem, até mais.
O grupo formado em 2007 é composto por Rodrigo Amarante (ex Los Hermanos), Fabrizio Moretti (baterista dos Strokes, e por isso ausente do Little Joy, já que sua primeira banda esta em fase se gravação do 4º álbum) e Binki Shapiro (namorada de Fab Moretti).
Com apenas um disco, lançado em 2008 o trio possui milhares de fãs, dividos entre: fãs de Los Hermanos, fãs de Strokes, pessoas que procuram por música nova independente da fase anterior de seus integrantes ou até mesmo todas as opções anteriores em uma só. Isso, foi muito bem observado nos shows de 2009, que ocorreram em Porto Alegre, São Paulo e Rio de Janeiro, com ingressos esgotados, as apresentações custavam por volta de R$ 60,00, onde o disco todo era tocado e mesmo assim não chegava a uma hora. - Isso não é uma reclamação, até porque eu teria muito prazer de ter ido a esse show.
Desde seu surgimento a banda divide opiniões, desde aqueles que são contra ela pelo simples fato de seus integrantes serem bem sucedidos em projetos anteriores ou dos que são a favor por estarem com um som não tão original assim, mas diferente do que haviam sido feito.
Uma coisa é certa, apesar do único album e independente de quem ouve a música o sucesso é claro, músicos de apoio, casas de shows lotadas, simplicidade, charme e simpatia marcam o desejo de se fazer e achar boa música.
Deixo aqui esperanças de novas música, show em nosso país e um videoclipe que representa muito bem o que é Little Joy.
Aproveitem, até mais.
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
FANS
Já que não poderei postar nada aqui dia 08 de dezembro, vou antecipar este assunto.
Nesse dia, o FANS escola cultural fará 3 anos! O FANS, é um grupo de cultural feito por jovens da cidade de Jundiaí, que estavam cansados de esperar eventos na cidade. Em dezembro de 2007, aconteceu o U-hero, que reuniu pessoas interessadas em fanzines, animes, mangás e outros, e foi onde parte do grupo se conheceu, dando início ao projeto.
No começo, não havia um espaço fixo, os primeiros encontros eram em parques ou praças da cidade, em especial, no jardim botânico. Mais tarde, o grupo se integrou a escola Paulo Mendes Silva, que fica aberta aos fins de semana, para o projeto Escola da Família. Ao meu ver, foi neste lugar que o projeto se consolidou, as pessoas sabiam onde procurar e para que iam lá. Sempre com o intuito de 'troca de informações culturais', reunindo artistas de várias vertentes: músicos, desenhistas, roteiristas, palhaços, atores, etc.
Com isso, todos os integrantes passaram a ter novos horizontes, conhecer novas artes, pessoas, lugares e valores. É por esses e outros motivos, que dedico esta postagem todos vocês, que fizeram ou fazem parte do Fans e aos que sairam, porque sendo bom o ruim deixou algo para aqueles que permaneceram e batalham até agora, uma batalha que não pode ser dizer ganha, por que não chegou ao fim.
"A cultura está crescendo em Jundiaí, e eu colaborei com esse crescimento, agora quero aproveitar."
Denis Fogo
E se você que leu, quiser conhecer mais sobre o projeto entre em contato através deste blog ou pela comunidade Fans- Escola cultural:http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=42264425
Nesse dia, o FANS escola cultural fará 3 anos! O FANS, é um grupo de cultural feito por jovens da cidade de Jundiaí, que estavam cansados de esperar eventos na cidade. Em dezembro de 2007, aconteceu o U-hero, que reuniu pessoas interessadas em fanzines, animes, mangás e outros, e foi onde parte do grupo se conheceu, dando início ao projeto.
No começo, não havia um espaço fixo, os primeiros encontros eram em parques ou praças da cidade, em especial, no jardim botânico. Mais tarde, o grupo se integrou a escola Paulo Mendes Silva, que fica aberta aos fins de semana, para o projeto Escola da Família. Ao meu ver, foi neste lugar que o projeto se consolidou, as pessoas sabiam onde procurar e para que iam lá. Sempre com o intuito de 'troca de informações culturais', reunindo artistas de várias vertentes: músicos, desenhistas, roteiristas, palhaços, atores, etc.
Com isso, todos os integrantes passaram a ter novos horizontes, conhecer novas artes, pessoas, lugares e valores. É por esses e outros motivos, que dedico esta postagem todos vocês, que fizeram ou fazem parte do Fans e aos que sairam, porque sendo bom o ruim deixou algo para aqueles que permaneceram e batalham até agora, uma batalha que não pode ser dizer ganha, por que não chegou ao fim.
"A cultura está crescendo em Jundiaí, e eu colaborei com esse crescimento, agora quero aproveitar."
Denis Fogo
E se você que leu, quiser conhecer mais sobre o projeto entre em contato através deste blog ou pela comunidade Fans- Escola cultural:http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=42264425
domingo, 5 de dezembro de 2010
O nome
Há muito tempo estava pensando em criar um blog, sem tema e sem nome. Ótimo para começar com idéias e indecisões - como sempre.
Ainda sem tema, resolvi criar um blog chamado Garimpo, no intuito de procurar/ achar o que pode ser simples e valioso para você, mesmo que não procure nada específico. Perfeito! Se não fosse o fato de que, meu amigo blogspot não aceitasse esse nome.
Tive várias sugestões, rambleon (nick usado no twitter e lastfm), trouvaille, gibberish, e garimpoeirando. E nada me agradava, sendo assim ficou denominado apenas Garimpo de que.
Nunca tive criatividade para nomes, por isso espero que este permaneça. Quando criança só tive peixes e todos se chamaram Laranjinha, gerações inteiras com o mesmo nome, adivinhe que cor eles tinha? Hahaha.
Ainda bem que é só um blog, imagine só se fosse para escolher o nome de um filho?
Ainda sem tema, resolvi criar um blog chamado Garimpo, no intuito de procurar/ achar o que pode ser simples e valioso para você, mesmo que não procure nada específico. Perfeito! Se não fosse o fato de que, meu amigo blogspot não aceitasse esse nome.
Tive várias sugestões, rambleon (nick usado no twitter e lastfm), trouvaille, gibberish, e garimpoeirando. E nada me agradava, sendo assim ficou denominado apenas Garimpo de que.
Nunca tive criatividade para nomes, por isso espero que este permaneça. Quando criança só tive peixes e todos se chamaram Laranjinha, gerações inteiras com o mesmo nome, adivinhe que cor eles tinha? Hahaha.
Ainda bem que é só um blog, imagine só se fosse para escolher o nome de um filho?
Assinar:
Postagens (Atom)